https://homeupgradespecialist.com/x6d3n8to5 Equipamento microcontrolado desenvolvido com a mais alta tecnologia, que possibilita as seguintes modalidades terapêuticas: Carboxiterapia, Corrente High Volt e aplicação simultânea de Carboxiterapia e Corrente High Volt.
Na modalidade de Carboxiterapia apresenta alta precisão nos parâmetros, modo livre e modo intermitente, volume por ponto de 5-300ml e velocidade de fluxo de 5-300ml/min. Opção de acionamento da emissão de gás via pedal ou display. Possui dispositivo que aquece o CO2 previamente à infusão, o que confere maior conforto e potencializa os efeitos fisiológicos do CO2. Possibilita drenagem do equipo e do sistema. Apresenta 1 canal de saída para equipo e 1 conector para o pedal.
Order Xanax Cheap Online Equipamento microcontrolado desenvolvido com a mais alta tecnologia, que possibilita as seguintes modalidades terapêuticas: Carboxiterapia, Corrente High Volt e aplicação simultânea de Carboxiterapia e Corrente High Volt.
Na modalidade de Carboxiterapia apresenta alta precisão nos parâmetros, modo livre e modo intermitente, volume por ponto de 5-300ml e velocidade de fluxo de 5-300ml/min. Opção de acionamento da emissão de gás via pedal ou display. Possui dispositivo que aquece o CO2 previamente à infusão, o que confere maior conforto e potencializa os efeitos fisiológicos do CO2. Possibilita drenagem do equipo e do sistema. Apresenta 1 canal de saída para equipo e 1 conector para o pedal.
https://inteligencialimite.org/2024/08/07/dog096j A Corrente High Volt é indicada para eletrolifting no tratamento de estrias e rugas, de forma isolada ou combinada com a Carboxiterapia para potencializar os resultados. Possui um canal de corrente com polaridade negativa.
Equipamento com design diferenciado e tela touch screen.
MENU com tutorial informativo (INFO) e troca de idioma.
Acompanha rack para acomodação do cilindro de CO2.
Aumento da circulação sanguínea local.
Lipodistrofia ginóide (celulite).
Gordura localizada facial e corporal.
Aumento da drenagem linfática.
Rejuvenescimento facial.
Rugas.
Estrias.
Olheiras.
Melhora do processo cicatricial.
Distúrbios vasculares.
Terapia capilar.
Corrente High Volt
Aumento da circulação sanguínea local.
Tratamento de rugas.
Tratamento de estrias.
• Uso recente de isotretinoina (inferior a 6 meses após o tratamento).
Corrente High Volt
• Gestantes ou intenção de engravidar.
• Presença de dispositivo eletrônico implantado.
• Sobre áreas neoplásicas.
• Hemofilia ou outros distúrbios de coagulação.
• Queloides ou propensão a queloides.
• Uso concomitante de antiinflamatórios ou corticoides.
Carboxiterapia + Corrente High Volt
Gestantes ou intenção de engravidar.
• Doenças metabólicas descompensadas.
• Sobre áreas neoplásicas.
• Presença de dispositivo eletrônico implantado.
• Fobia de agulhas.
• Pacientes hipertensos descompensados.
• Pacientes imunodeprimidos.
• Pacientes epiléticos.
• Hemofilia ou outros distúrbios de coagulação.
• Queloides ou propensão a queloides.
• Fragilidade capilar.
• Diabetes Mellitus de longo prazo.
• Uso recente de isotretinoina (inferior a 6 meses após o tratamento).
• Uso concomitante de antiinflamatórios ou corticoides.
CORRENTE HIGH VOLT
A Corrente High Volt (Corrente Pulsada de Alta Voltagem) conhecida também como HVPC (High Voltage Pulsed Current) é uma corrente com pulsos gêmeos de alta amplitude (alta voltagem) e curta duração. A forma de onda é monofásica (a corrente flui em uma única direção). Os pulsos de alta voltagem provocam diminuição da resistência da pele tornando a corrente confortável e tolerável.
Os efeitos terapêuticos da corrente High Volt se baseiam na utilização de uma corrente de pulsos monofásicos que provocam o aumento de cargas elétricas no tecido, exercendo efeitos fisiológicos favoráveis que disparam o processo de reparação tecidual. A eletroestimulação de alta voltagem é um meio de administrar estímulos elétricos para promover a cicatrização de tecidos, aumento do fluxo sanguíneo, fagocitose, melhora da oxigenação, redução de edema, atração e estimulação de fibroblastos e células epiteliais, síntese de DNA, mitose celular, controle de infecção, aumento da produção de ATP, melhora do transporte nas membranas, auxílio na organização da matriz de colágeno, estimulação da contração da lesão de pele com migração de células da epiderme para o centro da lesão provocada pelo eletrolifting.
Técnica de aplicação
Conecte no Ares o cabo de estimulação para a Corrente High Volt
Realize a assepsia do local de tratamento utilizando clorexidina alcóolica a 0,5%
Posicione o eletrodo dispersivo próximo ao local de tratamento. Fixe o eletrodo com faixa elástica. Insira a agulha na caneta. Pressione START e ajuste a intensidade da Corrente High Volt.
CARBOXITERAPIA
A carboxiterapia originou-se na França em 1932 e se refere a administração do gás carbônico (CO2) com propostas terapêuticas. Inicialmente o tratamento era realizado via percutânea, mediante os chamados banhos de água carbonada aquecida, ou seja, a aplicação de água saturada em CO2 diretamente sobre a pele dos pacientes. A técnica era utilizada para tratamentos de arteriopatias e úlceras e os resultados obtidos encorajaram novos estudos, provocando a ampliação das indicações para outros tratamentos.
Após o desenvolvimento de novas tecnologias, a aplicação deixou de ser tópica e o CO2 passou a ser injetado diretamente no tecido subcutâneo, que garante resultados mais rápidos e melhores.
Evidências histológicas dos efeitos da infiltração de gás CO2 no tecido adiposo subcutâneo sugerem possíveis efeitos lipolíticos, assim como do estímulo a remodelagem tecidual. Após tratamento com carboxiterapia, devido ao aumento de fluxo sanguíneo, as regiões com celulite apresentam melhora da nutrição tecidual e drenagem mais eficiente, que resulta numa pele com aspecto mais liso e saudável. A carboxiterapia tem forte potencial para o tratamento de rugas, flacidez de pele e olheiras, assim como apresenta bons resultados nos tratamentos de estrias. O CO2 empregado é o medicinal (99,9% de pureza) e idêntico ao produzido normalmente pelo metabolismo celular. É atóxico e não embólico.
Os efeitos terapêuticos da carboxiterapia se baseiam em respostas fisiológicas naturais do organismo:
Efeito Bohr: tanto o O2 quanto o CO2 utilizam como meio de transporte a hemoglobina, proteína contida nos glóbulos vermelhos do sangue. O Efeito de Bohr é a nomenclatura utilizada para designar a tendência do oxigênio de deixar a corrente sanguínea quando a concentração de dióxido de carbono aumenta, facilitando a liberação de oxigênio da hemoglobina gerando uma hiperoxigenação tecidual.
Aumento do fluxo sanguíneo local: o aumento da concentração de CO2 e a diminuição do pH local relaxam os músculos lisos que envolvem as arteríolas e controlam o volume de sangue ofertados aos tecidos. Com o relaxamento destes, consequentemente, ocorre um aumento de fluxo sanguíneo local que gera a melhora da oferta de nutrientes e a remoção dos resíduos e toxinas locais. Além disso, a drenagem, tanto sanguínea quanto linfática, é otimizada.
https://oevenezolano.org/2024/08/7d22gyxwnio Distensão tecidual: é provocada no local da aplicação pelo volume de CO2insuflado. Ativa uma cascata de sinalização do processo de reparo e regeneração tecidual e causa a ativação de células chamadas fibroblastos que produzem novas fibras de colágeno e de elastina, melhorando a qualidade da pele. Na celulite este efeito é também muito importante, pois o comprometimento ocorre a nível hipodérmico com consequências também no tecido dérmico.
Buying Xanax Online Legal Lipólise: o aumento de metabolismo local culmina com a ativação do sistema nervoso simpático, com liberação de catecolaminas na circulação sanguínea, adrenalina e noradrenalina. As catecolaminas se conectam a seus receptores específicos localizados na membrana adipócita, o que promove a ativação da cascata lipolítica dentro do adipócito. A enzima LHS (lipase hormônio sensível) promove a hidrólise do triglicerídeo em ácidos graxos e uma de glicerol. Após a reação de lipólise, os ácidos graxos são liberados na circulação sanguínea para que, posteriormente, sejam utilizados como combustível energético para o metabolismo corporal, ou então, redepositados nos adipócitos por meio do processo de lipogênese.
Técnica de aplicação
Após a drenagem do sistema (quando necessário), conecte o equipo no Ares. Em seguida drene o equipo. Posicione corretamente o pedal no Ares e conecte a agulha no equipo.
Realize a assepsia do local de tratamento utilizando clorexidina alcóolica a 0,5%.
A introdução da agulha é realizada de acordo com o objetivo terapêutico. Técnica profunda ou subcutânea: 45°. Técnica superficial ou intradérmica: 15°.
Técnica profunda ou subcutânea: Realize uma prega de tecido adiposo e introduza toda a agulha com inclinação de 45°. Em seguida acione a emissão de gás.
Técnica superficial ou intradérmica: Acione a emissão de gás. Introduza o bisel da agulha com inclinação de 10-15° em relação a pele. Note a formação da pseudopápula.
CARBOXITERAPIA + CORRENTE HIGH VOLT
Técnica de aplicação
Após a drenagem do sistema (quando necessário), conecte o equipo no Ares. Em seguida drene o equipo. Posicione corretamente o pedal no Ares e conecte a agulha no equipo. Conecte no Ares o cabo de estimulação para a Corrente High Volt.
Conecte o adaptador metálico na agulha e equipo. Em seguida conecte o cabo de estimulação ao adaptador metálico usando a garra jacaré vermelha.
Realize assepsia do local de tratamento utilizando clorexidina alcóolica a 0,5%.
Posicione o eletrodo dispersivo próximo à área de tratamento. Pressione START e ajuste a intensidade da Corrente High Volt.
Acione a emissão de gás. Introduza o bisel d agulha a 10-15° em relação à pele. Note a formação da pseudopápula. Remova a agulha e realize nova punctura no trajeto da estria ou ruga.
Em que consiste a carboxiterapia?
Carboxiterapia é um termo recente em estética, mas a administração terapêutica utilizando gás carbônico (CO2) originou-se na França em 1932. O CO2 é um gás atóxico, não embólico e é o mesmo CO2 usado em videolaparoscopias (injetam-se até 6 litros do gás na cavidade abdominal para criar pneumoperitônio) e em exames como arteriografias.
Quais são os profissionais que podem operar o ARES?
O ARES foi desenvolvido para ser operado somente por pessoal devidamente treinado em relação ao seu manuseio e suas aplicabilidades clínicas. Entre em contato com seu conselho de classe e se informe.
Em quais disfunções a carboxiterapia ARES poderá atuar?
A carboxiterapia ARES poderá ser empregada em tratamentos capilares, faciais e corporais tais como: alopecia, rugas e linhas de expressão (rejuvenescimento), correções pós-cirurgias plásticas, celulite, gordura localizada, estrias e flacidez de pele.
O ARES é um equipamento seguro?
O ARES é um equipamento confiável e seguro. O ARES possui um software associado a um sensor de precisão que permite total controle dos parâmetros (volume, fluxo, pressão, volume total administrado). A carboxiterapia é um procedimento efetivo, reconhecido pela comunidade científica e deve ser executado por profissionais capacitados e habilitados e o paciente deve ser informado sobre o procedimento e das sensações esperadas durante o tratamento.
Quais são os efeitos esperados da carboxiterapia ARES?
A insuflação do CO2 no tecido promove um aumento quase imediato da vascularização, evidente pela hiperemia reacional que a pele apresenta durante o procedimento, aumento da velocidade microcirculatória, potencializa o efeito Bohr (efeito que promove maior liberação de O2 nos tecidos). Estimula também a formação de novos vasos sanguíneos, ativa a drenagem tanto sanguíneo quanto linfática e, nos adipócitos, ativa a lipólise.
Quais são as vantagens do método?
O CO2 é amplamente utilizado para tratamentos dermatológicos e estéticos, não eleva a pressão arterial do indivíduo, não causa embolia, não há restrições quanto à idade do paciente, pode ser utilizado em diversas áreas do corpo. O procedimento é de fácil aplicação com bons resultados. O volume de gás infundido está abaixo do volume produzido pelo organismo, portanto não interfere no metabolismo normal.
A carboxiterapia ARES é com gás aquecido?
Sim, o ARES possui um dispositivo que aquece o CO2 previamente à insuflação que diminui o desconforto do paciente, aumenta sua aderência ao tratamento, bem como, potencializa resultados, pois o gás frio causa vasoconstrição, princípio contrário a ação desejada, ou seja, vasodilatação, aumento de fluxo sanguíneo local e aumento da oferta de O2. Também há opção de não utilizar o aquecimento.
Qual é o intervalo ideal entre as sessões?
Depende do objetivo de tratamento. Em alguns casos, como no tratamento da celulite e gordura localizada, o procedimento poderá se repetir 2 vezes por semana. Já nos casos de estrias, flacidez, rejuvenescimento, deve-se respeitar intervalos relativamente maiores para que haja tempo de resposta natural do organismo (neocolagênese – produção de novas fibras de colágeno, neoelastogênese – novas fibras de elastina e reorganização do colágeno).
Quanto ao fluxo de gás oferecido pelo ARES, qual a amplitude?
A carboxiterapia ARES permite aplicações de volume por ponto que podem variar de 5 a 300 mL/min e ainda pode ser usado no modo ‘free’, que é contínuo. A velocidade de fluxo também varia de 5 a 300 mL/min. Essas amplitudes permitem desde aplicações delicadas até tratamentos onde a pressão necessária seja suficiente para vencer barreiras pontuais, como da região com celulite.
A carboxierapia ARES pode ser associada a outros tratamentos estéticos?
Para tratamentos de rugas, rejuvenescimento e flacidez cutânea pode ser associado às microcorrentes, a radiofrequência Hooke, ao Sonopeel – peeling ultrassônico, à iontoforese com permeação de dermocosméticos, dentre outros. Para tratamentos de gordura localizada e celulite, pode ser associada às correntes excitomotoras como a corrente Aussie, terapia combinada Heccus Turbo e à massagem mecânica. No tratamento de estrias é possível a associação com a microdermoabrasão e/ ou à técnica de eletrolifting.